O tempo passou ...
Era um dia de muito calor. No galinheiro tudo era rotina. Todos os dias iguais. Nossa! Tanta monotonia! Ciscar para ´lá, ciscar para cá. Comer milho! Dar outra ciscadinha. As tres galinhas, inseparáveis, motivo de piada em todo o galinheiro, sempre juntas, para variar, neste dia também, ciscavam pelo galinheiro. Uma delas, por acaso, levantou a cabeça e olhou para o céu. Lá em cima, soberbas, águias voavam em círculos, dando gritos que se ouvia aqui embaixo. Uns gritos agudos, que geito estranho de se comunicar (ela pensou). Cutucou suas irmãs, com as asas e falou...
-Lá estão elas de novo! Parecem tão felizes! Como eu gostaria de poder estar voando agora também.
-Cala a boca maninha! Somos galinha, tu estás louca? Vamos comer, que é melhor!
Foi a resposta que ela teve, das duas irmãs, que falaram juntas como em um jogral. E foi o que ela fez. Ainda deu mais uma olhadinha, baixou a cabeça e seguiu ciscando pela vida.
Estão a ver que essas "galinhas" são as tres águias que o fazendeiro colocara no galinheiro e morrera no dia seguinte, sem ter contado para ninguém sua aventura com a mãe delas a águia.
O que pretendo, contando esta fábula? Reafirmar a importância do autoconhecimento. Pensem a respeito, certo?
Até amanhã!
Rejane, essa é uma reflexão que tenho feito constantemente em minha vida.
ResponderExcluirConsultei Taro com você a 10 anos passados, e até hoje fico perplexa com as suas profecias e o quanto todas se realizaram, não moro mais no RS, embora vá a trabalho vez ou outra a POA.
Gostaria muito de ter a honra de consultar o Taro atraves de você, mas não tenho mais nenhum telefone ou endereço seu.
Você ainda faz consultas com Taro?
Grande abraço
De sua admiradora
Maida