Aos humanos de boa vontade!
Vamos com calma, a partir de hoje, até passar o dia onze de onze de dois mil e onze.
A soma da data resulta no número oito, que chamamos o número da colheita.
Sabendo que a colheita acontece para quem planta, a única maneira de colhermos o que nosso planeta mais precisa, é sendo com atitudes em nossa vida ou seja, eu sou o que faço, não o que digo.
Segue minha experiencia...
Desde o início deste ano, a meta que determinei como regra foi expandir para o mundo em que vivo, paz. Existiram momentos em que quase desisti, mas a sabedoria da ancestralidade em meu dna, sempre deixou bem claro... tens que fazer tua parte...jamais desista!
Estou em plena paz existencial. Dever cumprido e continuará vigente até o finzinho deste ano. Foi a palavra que escolhi, e estou a viver, com certeza!
Estou então em serena colheita! Ao entrar no círculo sagrado, em busca das informações referentes ao dia onze, os seres Elementais determinaram que o grande acontecimento nesta data seria imantar a paz entre os homens de boa vontade! Sorri, com as lágrimas quentes deslizando em meu rosto! Lógica matemática também no mundo paralelo em sincronia com o humano.
E tu? Podes dizer que também fostes paz? Então colhe comigo, hoje. dia onze, a chuva de bençãos que cai dos céus!
Caso tenhas vivido um ano às turras, com outros seres humanos, ainda tens tempo. Faz com pureza e ética comportamental o que te digo agora, e colhes tanto quanto eu, certo?
Em um pedaço de pano branco, escrevas a palavra paz e pendures este pano onde teus vizinhos possam enxergar. Pode ser retalho de lençol, camizeta velha etc!!!
He he he, não tens desculpas para não fazê lo!
Caso fiques com preguiça e determines ser impossível realizar esta tarefa, sejas feliz vendo a minha colheita!
Nos vemos amanhã! Sejas feliz!
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